Tilda Swinton acorda com um barulho. Há-de compreender que esse som não é produzido pelos trabalhos de uma escavação arqueológica e que não há obras na casa do vizinho do lado. O som, “como uma bola de cimento a cair num poço de metal rodeado de água do mar”, está dentro dela. Tarefa robusta, temerária, esta, a de tentar descrever um som antes mesmo de o chegar a decifrar. É como arriscar um filme, algo de que nunca se tem a certeza de lograr.
Opinião
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