Apichatpong Weerasethakul, numa entrevista em 2016, quando apresentou em Lisboa a performance de luz Fever Room, confirmava que se seguia, na sua vida e obra, o abandono da Tailândia por não querer participar da realidade política do seu país e anunciava a América do Sul como território a sondar; falava da utilização “mediúnica” dos actores, como antenas que captavam os lugares e as suas histórias; confirmava uma intuição nossa, por mais bizarra que ela possa parecer: Steven Spielberg como formador das suas narrativas da luz.
Opinião
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