Relação aumenta pena de um dos inspectores do SEF julgado no caso Ihor. Todos condenados a nove anos

Bruno Sousa tinha sido condenado a sete anos de prisão quando Duarte Laje e Luís Silva foram condenados a nove anos. Relação deixou cair homicídio e condenou por ofensas à integridade física grave, qualificada por “doença particularmente dolorosa ou permanente, ou anomalia psíquica grave ou incurável” em vez de perigo para a vida como a primeira instância.

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Bruno Sousa tinha tido a pena mais baixa Daniel Rocha

O Tribunal da Relação de Lisboa aumentou em dois anos a pena de prisão efectiva para o inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) Bruno Sousa, que tinha sido condenado na primeira instância a sete anos de prisão no caso da morte de Ihor Homenyuk a 12 de Março de 2020. Assim, os três inspectores ficam com pena idêntica: este, Duarte Laje e Luís Silva são condenados a nove anos de prisão. Citados pela Lusa, os advogados dos arguidos confirmaram que vão recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça.

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O Tribunal da Relação de Lisboa aumentou em dois anos a pena de prisão efectiva para o inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) Bruno Sousa, que tinha sido condenado na primeira instância a sete anos de prisão no caso da morte de Ihor Homenyuk a 12 de Março de 2020. Assim, os três inspectores ficam com pena idêntica: este, Duarte Laje e Luís Silva são condenados a nove anos de prisão. Citados pela Lusa, os advogados dos arguidos confirmaram que vão recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça.