Por esta altura, já todos sabemos como é. O corrupio de gente a subir e a descer a Avenida da Liberdade, a desviar para a Rua das Portas de Santo Antão, a subir as escadarias da estação do Rossio ou a seguir caminho para o Parque Mayer. Já sabemos das correrias, do público aguardando entrada naquele concerto que não quer mesmo perder, a dançar ou a seguir atentamente uma banda que é prazer pessoal ou nome que acaba de descobrir.
Opinião
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