É uma versão “benigna” do filme-veículo. Não aquela em que toda a empresa se funda no ego de um actor por exemplo (seria essa a “malignidade”), mas aquela em que a persona do actor engrandece a actividade, dá-lhe razão de ser, é a sua nobreza. Estamos a falar de Isabelle Huppert e de Agente Haxe, de Jean-Paul Salomé (La Daronne, no original).
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É uma versão “benigna” do filme-veículo. Não aquela em que toda a empresa se funda no ego de um actor por exemplo (seria essa a “malignidade”), mas aquela em que a persona do actor engrandece a actividade, dá-lhe razão de ser, é a sua nobreza. Estamos a falar de Isabelle Huppert e de Agente Haxe, de Jean-Paul Salomé (La Daronne, no original).