Quando Léa Seydoux fecha os olhos, no final de France, de Bruno Dumont, há algo da ordem da superação. Não apenas de uma personagem, uma jornalista, repórter de guerra e encenadora das suas reportagens e das suas emoções no grande espectáculo da tele-realidade. Sobretudo, superação de uma actriz: esse é um momento extático, de descanso da guerreira Seydoux que, com quatro filmes no festival, parece conseguir sobreviver ao pequeno desastre que é o último deles a ser exibido, o de Dumont, mais um título da excessivamente representada quota francesa na competição desta 74.ª edição.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quando Léa Seydoux fecha os olhos, no final de France, de Bruno Dumont, há algo da ordem da superação. Não apenas de uma personagem, uma jornalista, repórter de guerra e encenadora das suas reportagens e das suas emoções no grande espectáculo da tele-realidade. Sobretudo, superação de uma actriz: esse é um momento extático, de descanso da guerreira Seydoux que, com quatro filmes no festival, parece conseguir sobreviver ao pequeno desastre que é o último deles a ser exibido, o de Dumont, mais um título da excessivamente representada quota francesa na competição desta 74.ª edição.