Susana Esteban: à procura das “vinhas perfeitas”

A enóloga encantou-se com o Alentejo, descobriu vinhas abandonadas. “Muito trabalho e muito gozo”. E com Sandra Tavares junta as linhas de novos vinhos: um é Crochet, o outro é o Tricot.

Foto
Daniel Rocha

Susana Esteban anda encantada com a serra de São Mamede, com o “Alentejo que não é Alentejo” onde comprou um terreno de cinco hectares para plantar a sua primeira vinha e reproduzir as vinhas velhas e frescas que tem descoberto com mais de 85 anos, a 700 metros de altitude, todas portuguesas, algumas viradas a Norte. “Estavam na serra abandonadas. São vinhas que dão muito trabalho e muito gozo.” Diz que “são as vinhas perfeitas”, que as uvas não dão quase nenhum trabalho na adega.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Susana Esteban anda encantada com a serra de São Mamede, com o “Alentejo que não é Alentejo” onde comprou um terreno de cinco hectares para plantar a sua primeira vinha e reproduzir as vinhas velhas e frescas que tem descoberto com mais de 85 anos, a 700 metros de altitude, todas portuguesas, algumas viradas a Norte. “Estavam na serra abandonadas. São vinhas que dão muito trabalho e muito gozo.” Diz que “são as vinhas perfeitas”, que as uvas não dão quase nenhum trabalho na adega.