Ricardo Costa: A história do animal que se transforma num vegetal
Desde a abertura, em 2010, que o chef , duas estrelas Michelin, serve no The Yeatman, em Gaia, um menu “completamente” vegetariano com uma lógica semelhante à do “menu normal”. “Mas não tinha muita adesão” e deixaram de o “publicitar”.
E se em vez de um pedaço de enguia saboreássemos umas fatias delicadas de maçã verde, se o caranguejo fosse substituído por aipo, o frango por tomate coração de boi, se a abóbora fizesse as vezes do choco, o alho francês rendesse a gamba e se a rainha da composição fosse a couve-flor e não a raia? Não está no ADN de Ricardo Costa, cujas histórias à mesa começam invariavelmente por um animal. Era uma vez um frango de churrasco ou um leitão. “É muito interessante cozinhar só vegetais”, vai dizendo o chef executivo do restaurante do The Yeatman, segunda estrela Michelin conquistada em 2017, pouco antes de servir à Fugas um jantar recheado de “muitos momentos” em que os vegetais deixam os papéis secundários para assumirem o lugar de protagonistas.
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E se em vez de um pedaço de enguia saboreássemos umas fatias delicadas de maçã verde, se o caranguejo fosse substituído por aipo, o frango por tomate coração de boi, se a abóbora fizesse as vezes do choco, o alho francês rendesse a gamba e se a rainha da composição fosse a couve-flor e não a raia? Não está no ADN de Ricardo Costa, cujas histórias à mesa começam invariavelmente por um animal. Era uma vez um frango de churrasco ou um leitão. “É muito interessante cozinhar só vegetais”, vai dizendo o chef executivo do restaurante do The Yeatman, segunda estrela Michelin conquistada em 2017, pouco antes de servir à Fugas um jantar recheado de “muitos momentos” em que os vegetais deixam os papéis secundários para assumirem o lugar de protagonistas.