Chamar casa a um barco

Nas águas tranquilas do Algarve, embalados pela gentileza do clima, largaram âncora e deixaram-se ficar. Uns solitários, outros em família, alguns portugueses, mas estrangeiros na sua maioria, vários velejadores encontraram um porto seguro no Sul de Portugal e do barco fizeram casa.

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Eugénie Nottebohm — a navegadora solitária