Veneza 77, ou era (de novo) uma vez um festival de cinema

Podia ter sido um festival distópico, por causa da pandemia, e foi um festival de cinema como os festivais de cinema já não são: sem ruído, com espaço para os filmes. Termina este sábado, que passe a palavra.

Foto
Menos espectadores, menos jornalistas, menos circo: na sua 77.ª edição, o Festival de Veneza pôde recentrar-se no cinema EPA

Uma dezena de pessoas numa sala com capacidade para 1700. Aconteceu numa das sessões de In Between Dying, de Hilal Baydarov, o penúltimo filme do concurso do Festival de Veneza 2020 – o que quer que lhe aconteça no palmarés, fica como das experiências fortes desta 77.ª edição, que termina este sábado com o anúncio das decisões do júri presidido pela actriz Cate Blanchett.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Uma dezena de pessoas numa sala com capacidade para 1700. Aconteceu numa das sessões de In Between Dying, de Hilal Baydarov, o penúltimo filme do concurso do Festival de Veneza 2020 – o que quer que lhe aconteça no palmarés, fica como das experiências fortes desta 77.ª edição, que termina este sábado com o anúncio das decisões do júri presidido pela actriz Cate Blanchett.