Os cineastas mexicanos têm uma história particular com o Festival de Veneza – o grupo constituído por Alfonso Cuarón, Alejandro González Iñárritu e Guillermo del Toro –, onde têm sido premiados ou de onde têm partido para conquistas globais, isto é, os Óscares. Às vezes têm sido as duas coisas juntas. Michel Franco não pertence a essa história (embora tenha sido o produtor de À Distância, de Lorenzo Vigas, um surpreendente Leão de Ouro em 2015), não pertence àquela geração, mas, sendo mais cerebral e mais frio, Nuevo Orden, que integra a competição deste ano, pode bem continuar uma narrativa.
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Os cineastas mexicanos têm uma história particular com o Festival de Veneza – o grupo constituído por Alfonso Cuarón, Alejandro González Iñárritu e Guillermo del Toro –, onde têm sido premiados ou de onde têm partido para conquistas globais, isto é, os Óscares. Às vezes têm sido as duas coisas juntas. Michel Franco não pertence a essa história (embora tenha sido o produtor de À Distância, de Lorenzo Vigas, um surpreendente Leão de Ouro em 2015), não pertence àquela geração, mas, sendo mais cerebral e mais frio, Nuevo Orden, que integra a competição deste ano, pode bem continuar uma narrativa.