Festival de Cannes: Cristèle caça fantasmas, Gabriel foi ao Louvre e Sofia é uma revelação
Três realizadores portugueses levam a Cannes as suas curtas-metragens. Uma presença que se vem tornando regra. Livres da pressão da distribuição, as curtas, diz quem sabe, permitem aos seleccionadores dos festivais um risco maior.
Cristèle Alves Meira, Sofia Bost e Gabriel Abrantes apresentam as suas curtas-metragens em Cannes, na Semana das Crítica (elas) e na Quinzena dos Realizadores (ele). Já houve um tempo em que isso era excepção. Vem-se tornando regra. A Palma de Ouro à curta Arena, de João Salaviza (2009), foi momento catalisador. “A partir daí, as pessoas, realizadores e produtores, começaram a achar que era possível. Parecia difícil, quase impossível, e de repente aconteceu o inesperado...”, contextualiza Miguel Valverde, da Portugal Film, agência que promove os filmes portugueses nos circuitos e festivais internacionais com atenção a cada objecto e, por isso, aproveitando o que pode interessar a cada festival e aproveitando o que sabem do perfil dos seleccionadores.
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Cristèle Alves Meira, Sofia Bost e Gabriel Abrantes apresentam as suas curtas-metragens em Cannes, na Semana das Crítica (elas) e na Quinzena dos Realizadores (ele). Já houve um tempo em que isso era excepção. Vem-se tornando regra. A Palma de Ouro à curta Arena, de João Salaviza (2009), foi momento catalisador. “A partir daí, as pessoas, realizadores e produtores, começaram a achar que era possível. Parecia difícil, quase impossível, e de repente aconteceu o inesperado...”, contextualiza Miguel Valverde, da Portugal Film, agência que promove os filmes portugueses nos circuitos e festivais internacionais com atenção a cada objecto e, por isso, aproveitando o que pode interessar a cada festival e aproveitando o que sabem do perfil dos seleccionadores.