O regresso mais esperado no novo trailer de Rogue One: a Star Wars Story

A caminho da estreia em Dezembro, o primeiro dos filmes independentes do universo Star Wars joga um dos seus trunfos.

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A campanha em torno do primeiro filme independente do universo Star Wars, Rogue One: a Star Wars Story, continua e o segundo trailer oficial foi lançado nas últimas horas com uma novidade esperada - regressam não só os temas musicais, as naves imperiais e as probabilidades desfavoráveis, mas também uma das figuras mais emblemáticas da criação de George Lucas. O trailer do filme, cujo título em português é Rogue One: Uma História de Star Wars, inclui potenciais spoilers.

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A campanha em torno do primeiro filme independente do universo Star Wars, Rogue One: a Star Wars Story, continua e o segundo trailer oficial foi lançado nas últimas horas com uma novidade esperada - regressam não só os temas musicais, as naves imperiais e as probabilidades desfavoráveis, mas também uma das figuras mais emblemáticas da criação de George Lucas. O trailer do filme, cujo título em português é Rogue One: Uma História de Star Wars, inclui potenciais spoilers.

Nunca me digas as probabilidades”, diz Han Solo na trilogia original, encetada em 1977 por Lucas e que nesta segunda década do século XXI está a ser fervorosamente ressuscitada pela nova dona Disney. Mas o dróide K-2SO, numa das referências mais claras aos filmes que mais nostalgia provocam nos fãs - a segunda trilogia, de 1999 a 2005, granjeou menos afecto do que os originais -, volta mesmo a atirar a um piloto as probabilidades de (in)sucesso de uma missão em Rogue One.

Rogue One: a Star Wars Story é, oficialmente, a história em que “um grupo de heróis improváveis se juntam numa missão para roubar os planos da Estrela da Morte, a mais poderosa arma de destruição do Império”. Com a muita promoção e atenção sobre o filme realizado por Gareth Edwards (Godzilla) e que chega aos cinemas portugueses a 15 de Dezembro, já se sabe que será focado no grupo de Jyn Erso, mais uma protagonista feminina na saga desde o sucesso do Episódio VII, O Despertar da Força, interpretada por Felicity Jones. O grupo reunirá rebeldes e figuras com percursos pouco solares num plano cujo desfecho - à custa, em parte, da morte de muitos Bothan - é revelado em Star Wars: A New Hope, de 1977.

Mas não é só a música de John Williams que regressa, nem os sabres de luz - são também os vilões do Império e, como anuncia a Marcha Imperial no final do trailer, talvez a mais emblemática personagem de todo o universo Star Wars. Os acontecimentos do novo filme stand alone, o primeiro de pelo menos dois que intercalarão os novos capítulos da narrativa principal (sobre a família Skywalker, cujo próximo filme, o Episódio VIII, se estreará em 2018; o próximo stand alone é dedicado à juventude de Han Solo) anualmente, passam-se numa época em que Darth Vader está, digamos, no activo.

Uma máscara de Vader regressou ao ecrã pela primeira vez desde 2005 (A Vingança dos Sith) em O Despertar da Força, mas em Rogue One ela estará novamente habitada. E James Earl Jones, que tem agora 85 anos, voltará a dar voz a Vader no novo filme, como avançou a revista Entertainment Weekly e foi ventilado na recente convenção Star Wars Celebration, onde algumas destas imagens agora reveladas já tinham sido mostradas.

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Além das naves imperiais, da Estrela da Morte, de Walkers Imperiais e de ecos de personagens passadas, o trailer é protagonizado não só por Jones mas pelo seu elenco multiracial, que inclui Forest Whitaker como Saw Gerrera, Diego Luna como Cassio Andor, Riz Ahmed como Bodhi Rook, Jiang Wen como Base Malbus, Donnie Yen como Chirrut Imwe, Mads Mikkelsen como Galen ou Ben Mendelsohn como Orson Krennic. O filme terá tido um percurso agitado na produção, havendo relatos da repetição ou novas filmagens já fora do previsto.