Macron vence e reconhece que precisa de unir os franceses

Marine Le Pen encurtou em metade a sua distância para Macron relativamente a 2017. Mesmo assim, os 16 pontos de diferença superaram os dez previstos nas sondagens para esta segunda volta.

Foto
Emmanuel Macrom festeja com a mulher no Champ de Mars Reuters/BENOIT TESSIER

Uma semana antes da primeira volta das presidenciais, Emmanuel Macron teve receio de que Marine Le Pen se aproximasse muito ou o ultrapassasse por pouco. Por um lado, sabia que ia ganhar, por outro, não tinha absoluta certeza ou, pelo menos, não como em 2017, quando a vantagem de Macron, na segunda volta, foi o dobro da verificada nas eleições deste domingo. Sem uma vantagem clara na primeira volta poria em risco a dinâmica que o conduziu neste domingo à sua reeleição. E esse era o receio do Presidente: que a desvantagem da sua rival não lhe desse a garantia de que estava ganho.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Uma semana antes da primeira volta das presidenciais, Emmanuel Macron teve receio de que Marine Le Pen se aproximasse muito ou o ultrapassasse por pouco. Por um lado, sabia que ia ganhar, por outro, não tinha absoluta certeza ou, pelo menos, não como em 2017, quando a vantagem de Macron, na segunda volta, foi o dobro da verificada nas eleições deste domingo. Sem uma vantagem clara na primeira volta poria em risco a dinâmica que o conduziu neste domingo à sua reeleição. E esse era o receio do Presidente: que a desvantagem da sua rival não lhe desse a garantia de que estava ganho.