“Há um ano, era impossível estar numa loja de antiguidades ou numa feira da ladra e verificar se um determinado objecto estava dado como roubado”, diz ao PÚBLICO Corrado Cattesi, coordenador da Unidade de Obras de Arte da Interpol. Mas desde Maio de 2021 há uma nova aplicação nas lojas da Apple e da Google — chama-se ID-Art e põe “a base de dados de arte roubada da Interpol no bolso dos utilizadores”. “Agora, no seu telemóvel, estão 52 mil objectos roubados em 134 países membros. É o principal feito da minha unidade”, congratula-se o agente.
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“Há um ano, era impossível estar numa loja de antiguidades ou numa feira da ladra e verificar se um determinado objecto estava dado como roubado”, diz ao PÚBLICO Corrado Cattesi, coordenador da Unidade de Obras de Arte da Interpol. Mas desde Maio de 2021 há uma nova aplicação nas lojas da Apple e da Google — chama-se ID-Art e põe “a base de dados de arte roubada da Interpol no bolso dos utilizadores”. “Agora, no seu telemóvel, estão 52 mil objectos roubados em 134 países membros. É o principal feito da minha unidade”, congratula-se o agente.