Crânio mostra que pterossauros tinham mesmo penas e eram coloridas
Análise a vestígios bem-preservados de um pterossauro com 113 milhões de anos revela que possuía dois tipos de penas. Equipa que realizou o trabalho considera que este estudo resolve o debate sobre se estes répteis tinham mesmo penas. “Pelo menos alguns dos pterossauros tinham penas”, afirmam. E eram coloridas.
Ter ou não ter penas, eis uma grande questão quando se fala em pterossauros. A análise a um crânio de um desses animais encontrado no Brasil vem confirmar investigações anteriores que afirmavam que pelos menos alguns pterossauros tinham penas. E não só: além de se terem identificado dois tipos de penas nesse exemplar, também se sugere que elas eram coloridas e que poderiam ser usadas para a termorregulação ou a comunicação deste réptil voador que viveu na Terra na mesma altura dos dinossauros.
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Ter ou não ter penas, eis uma grande questão quando se fala em pterossauros. A análise a um crânio de um desses animais encontrado no Brasil vem confirmar investigações anteriores que afirmavam que pelos menos alguns pterossauros tinham penas. E não só: além de se terem identificado dois tipos de penas nesse exemplar, também se sugere que elas eram coloridas e que poderiam ser usadas para a termorregulação ou a comunicação deste réptil voador que viveu na Terra na mesma altura dos dinossauros.