Miguel Sousa Tavares sente-se sufocado por mim. Sim, parece caricato que o maior produtor de opinião livre da democracia portuguesa, talvez o jornalista mais icónico da nossa televisão e imprensa, um dos polemistas mais “lá de casa” da nossa vida colectiva em liberdade, se sinta sufocado pela opinião dos outros, mais ainda pela minha. Mas foi isso que Sousa Tavares disse na sua coluna do Expresso, onde há anos se espraia ao longo de vários milhares de caracteres semanais numa página de formato “berliner” reservada só para ele, presumivelmente sem freios editoriais, na boa velha tradição do jornal que o acolhe.
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Miguel Sousa Tavares sente-se sufocado por mim. Sim, parece caricato que o maior produtor de opinião livre da democracia portuguesa, talvez o jornalista mais icónico da nossa televisão e imprensa, um dos polemistas mais “lá de casa” da nossa vida colectiva em liberdade, se sinta sufocado pela opinião dos outros, mais ainda pela minha. Mas foi isso que Sousa Tavares disse na sua coluna do Expresso, onde há anos se espraia ao longo de vários milhares de caracteres semanais numa página de formato “berliner” reservada só para ele, presumivelmente sem freios editoriais, na boa velha tradição do jornal que o acolhe.