“Inconsciência absoluta”, “incompreensível”: o que dizem os partidos sobre o adiamento da extinção do SEF

As justificações apresentadas pelo Governo para voltar a adiar - desta vez sem nova data - a extinção do SEF não convenceram os partidos que lamentam “trapalhada”.

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José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna, anunciou a decisão ao final da manhã de sexta-feira LUSA/TIAGO PETINGA

A decisão tomada pelo Governo de adiar a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) por tempo indeterminado mereceu críticas da maioria dos partidos. Após o anúncio feito pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, ao final desta sexta-feira o PSD considerou a decisão do executivo uma “inconsciência absoluta”, a Iniciativa Liberal chamou-lhe uma “trapalhada sem nome”. O BE considera “incompreensível” e o PCP diz que o adiamento da extinção prova que a decisão tomada no último ano foi “precipitada”. Já o Livre considera que era, “infelizmente, expectável”.

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A decisão tomada pelo Governo de adiar a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) por tempo indeterminado mereceu críticas da maioria dos partidos. Após o anúncio feito pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, ao final desta sexta-feira o PSD considerou a decisão do executivo uma “inconsciência absoluta”, a Iniciativa Liberal chamou-lhe uma “trapalhada sem nome”. O BE considera “incompreensível” e o PCP diz que o adiamento da extinção prova que a decisão tomada no último ano foi “precipitada”. Já o Livre considera que era, “infelizmente, expectável”.