No final dos anos 1960, em Nova Iorque, as movimentações nocturnas mais excitantes já não se passavam nos espaços elegantes de Manhattan, mas sim em pequenas festas em clubes obscuros como o Salvation ou o Sanctuary, onde gays, negros ou latinos dançavam uma mistura de soul, funk, sons latinos ou rock. Aquilo que iria ficar conhecido como música disco dava aí os primeiros passos, através da acção de DJs como Francis Grosso, que conseguiam olhar para a sua actividade como processo criativo, para além da função de fazer dançar.
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No final dos anos 1960, em Nova Iorque, as movimentações nocturnas mais excitantes já não se passavam nos espaços elegantes de Manhattan, mas sim em pequenas festas em clubes obscuros como o Salvation ou o Sanctuary, onde gays, negros ou latinos dançavam uma mistura de soul, funk, sons latinos ou rock. Aquilo que iria ficar conhecido como música disco dava aí os primeiros passos, através da acção de DJs como Francis Grosso, que conseguiam olhar para a sua actividade como processo criativo, para além da função de fazer dançar.