Moz Carrapa, agora a solo: “Neste meio de vida está sempre tudo por um fio”

Aos 70 anos e com 45 anos na música, Moz Carrapa decidiu-se a gravar o primeiro disco a solo. Chamou-lhe Por Um Fio, metáfora que evoca a electricidade e também a vida dos músicos.

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José Moz Carrapa SAMUEL SEQUEIRA

Há muitos discos onde o seu nome aparece, mas nenhum tem o nome dele na capa. Por isso, decidiu-se a gravar o primeiro. Chamou-lhe Por Um Fio e ele aí está, para quem quiser ouvi-lo. Nascido em Lisboa, em 1952, José Moz Carrapa fez parte de vários grupos como músico (Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo, Circo da Vida, Sexo dos Anjos, Salada de Frutas, Ala dos Namorados, Ficções), trabalhou como produtor em vários discos (António Variações, Rui Veloso, José Mucavele, Ena Pá 2000, João Afonso) e tocou, como guitarrista, em discos ou em concertos de Amélia Muge, António Variações, Banda do Casaco, Djurumani, Dulce Pontes, João Afonso, Jorge Palma, Júlio Pereira, Mísia, Rui Veloso, Sérgio Godinho ou Tim.

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Há muitos discos onde o seu nome aparece, mas nenhum tem o nome dele na capa. Por isso, decidiu-se a gravar o primeiro. Chamou-lhe Por Um Fio e ele aí está, para quem quiser ouvi-lo. Nascido em Lisboa, em 1952, José Moz Carrapa fez parte de vários grupos como músico (Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo, Circo da Vida, Sexo dos Anjos, Salada de Frutas, Ala dos Namorados, Ficções), trabalhou como produtor em vários discos (António Variações, Rui Veloso, José Mucavele, Ena Pá 2000, João Afonso) e tocou, como guitarrista, em discos ou em concertos de Amélia Muge, António Variações, Banda do Casaco, Djurumani, Dulce Pontes, João Afonso, Jorge Palma, Júlio Pereira, Mísia, Rui Veloso, Sérgio Godinho ou Tim.