Putin recua no ataque final a Mariupol mas anuncia “libertação” da cidade

Milhares de combatentes ucranianos e centenas de civis continuam refugiados nos túneis subterrâneos do complexo da fábrica de Azovstal. Perante a rejeição dos ultimatos russos, o Kremlin desistiu de um ataque em força e decidiu montar um cerco ao complexo industrial.

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O complexo industrial de Azovstal deixou de funcionar pela primeira vez desde a II Guerra Mundial Reuters/MARIUPOL CITY COUNCIL

Refugiados no labirinto de túneis que foi construído debaixo da fábrica de aço Azovstal, uma dezena de quilómetros a este do porto de Mariupol, mais de dois mil combatentes ucranianos continuam a impedir que as forças russas reivindiquem, de forma incontestável, a captura da importante e simbólica cidade no sudeste da Ucrânia.

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Refugiados no labirinto de túneis que foi construído debaixo da fábrica de aço Azovstal, uma dezena de quilómetros a este do porto de Mariupol, mais de dois mil combatentes ucranianos continuam a impedir que as forças russas reivindiquem, de forma incontestável, a captura da importante e simbólica cidade no sudeste da Ucrânia.