Robert Eggers: ser ou não ser cineasta do grafismo

Um “espectáculo visual”, um reino da superfície exacerbada. O que basta para fazer uma coqueluche.

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O Homem do Norte fala de um mundo violento, onde o poder é ilimitadamente legitimado pela força bruta, com uma economia baseada no saque e na pilhagem de recursos, e sustentada por mão de obra escravizada. E no entanto, não se passa no século XXI, é um filme de época, ambientado nas paisagens nórdicas do século IX, ainda cheias de restos da mitologia viquingue, entre a Islândia e o norte continental europeu, incluindo a agora demoníaca “terra de Rus”.

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O Homem do Norte fala de um mundo violento, onde o poder é ilimitadamente legitimado pela força bruta, com uma economia baseada no saque e na pilhagem de recursos, e sustentada por mão de obra escravizada. E no entanto, não se passa no século XXI, é um filme de época, ambientado nas paisagens nórdicas do século IX, ainda cheias de restos da mitologia viquingue, entre a Islândia e o norte continental europeu, incluindo a agora demoníaca “terra de Rus”.