“Podemos, se quisermos”, acelerar a Justiça, diz Marcelo. Ministra prefere choque tecnológico

Na abertura do ano judicial, repetiram-se diagnósticos e pediu-se acção. Discurso da ministra não revelou linhas programáticas para o sector, lamenta ex-bastonário dos advogados.

Fotogaleria

Quando se esperava um primeiro posicionamento público da nova ministra da Justiça sobre o rumo que quer dar ao sector, Catarina Sarmento e Castro fez um discurso centrado na transição digital, embora falasse num edifício renovado do Supremo Tribunal de Justiça onde não há wi-fi, mas apenas internet nos computadores fixos. Uma metáfora do desfasamento entre os discursos dos governantes do sector e a realidade, que ficou esta quarta-feira patente na abertura do ano judicial.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Quando se esperava um primeiro posicionamento público da nova ministra da Justiça sobre o rumo que quer dar ao sector, Catarina Sarmento e Castro fez um discurso centrado na transição digital, embora falasse num edifício renovado do Supremo Tribunal de Justiça onde não há wi-fi, mas apenas internet nos computadores fixos. Uma metáfora do desfasamento entre os discursos dos governantes do sector e a realidade, que ficou esta quarta-feira patente na abertura do ano judicial.