Ministra da Justiça estreia-se na abertura do ano judicial, mas os problemas são os mesmos

Antes do diagnóstico que hoje farão os principais protagonistas do sector, a directora do Observatório da Justiça Portuguesa deixa um alerta: “Não podemos resolver os problemas da justiça limitando o acesso aos tribunais”.

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A nova ministra da Justiça ouvirá hoje os primeiros avisos do Presidente da República sobre o sector LUSA/HUGO DELGADO

A abertura do ano judicial que se realiza (finalmente) esta quarta-feira à tarde, no edifício renovado do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), não será apenas mais uma oportunidade para os principais protagonistas desfiarem as suas reivindicações e lamúrias sobre as carências estruturais do sector. Será a abertura de um novo ciclo, com a estreia da nova ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro - uma das surpresas do terceiro Governo de António Costa -, mas também do novo presidente do STJ e do novo presidente da Assembleia da República, instituições fulcrais no desenho das políticas de justiça para os próximos anos.

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