No Alentejo, a chuva veio tarde e os benefícios são pontuais

As precipitações atmosféricas das últimas semanas no país a sul do Tejo não alteraram o cenário de escassez que pode vir a verificar-se dentro de dois meses na agricultura de sequeiro e na pecuária.

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Chuva foi pouca e benefícios vão desaparecer com o calor já previsto para estes dias Miguel Manso

A expectativa de forte e persistente precipitação atmosférica na região sul do país, no início da Primavera, não se confirmou. Varrida por mais um ciclo de seca severa e extrema em grandes extensões, a região alentejana esperava ter neste momento barragens, charcas e ribeiros com água que bastasse para as necessidades da agricultura de sequeiro e a pecuária. “Se chovesse em Fevereiro a água que estamos a receber, ajudava-nos mais” ajuíza José da Luz, presidente da Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB), extensão territorial com quase 80 mil hectares que abrange os concelhos de Castro Verde, Mértola, Ourique e parte de Santiago do Cacém e Beja.

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A expectativa de forte e persistente precipitação atmosférica na região sul do país, no início da Primavera, não se confirmou. Varrida por mais um ciclo de seca severa e extrema em grandes extensões, a região alentejana esperava ter neste momento barragens, charcas e ribeiros com água que bastasse para as necessidades da agricultura de sequeiro e a pecuária. “Se chovesse em Fevereiro a água que estamos a receber, ajudava-nos mais” ajuíza José da Luz, presidente da Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB), extensão territorial com quase 80 mil hectares que abrange os concelhos de Castro Verde, Mértola, Ourique e parte de Santiago do Cacém e Beja.