A “luta entre a tradição e o moderno” que Távora travou numa bomba de combustível
Um duplo posto de combustível em Guimarães, desenhado pelo arquitecto portuense, está em vias de ser classificado como Monumento de Interesse Público, o primeiro do país a ter tal reconhecimento. O filho, José Bernardo Távora, lembra que a peça, apesar de ser das “menos icónicas”, representa bem a dicotomia entre a modernidade e a tradição.
Na chegada ao centro de Guimarães, por via da variante da EN-105, avistam-se, no quilómetro 44, dois postos de combustível da Galp à berma da estrada, a nascente e poente. À primeira vista, apesar de um ser maior do que o outro, assemelham-se a tantos outros do mesmo tipo - a sinalética laranja da energética não deixa grande margem para apreciações. No entanto, é ali que está a mais recente obra do arquitecto Fernando Távora em vias de ser classificada.
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Na chegada ao centro de Guimarães, por via da variante da EN-105, avistam-se, no quilómetro 44, dois postos de combustível da Galp à berma da estrada, a nascente e poente. À primeira vista, apesar de um ser maior do que o outro, assemelham-se a tantos outros do mesmo tipo - a sinalética laranja da energética não deixa grande margem para apreciações. No entanto, é ali que está a mais recente obra do arquitecto Fernando Távora em vias de ser classificada.