Acalentava o desejo de terminar a carreira no palco que a viu nascer como actriz, o Teatro Nacional D. Maria II — e viu o desejo realizado. Um marco que aconteceu a 28 de Novembro e que se desenhou como antevia: um momento de muita emoção, talvez tão forte como a que sentiu quando viu o pano a subir pela primeira vez. “Lembro-me como se fosse hoje, nunca mais esqueci — e há tanta coisa que esqueci…”, lembrava em entrevista ao PÚBLICO em 2021, no arranque da digressão de A Margem do Tempo, de Franz-Xaver Kroetz. “A enorme emoção de ver o pano a subir pela primeira vez. É uma memória que está cá tão firme. Acho que vai ser uma emoção semelhante [ver o pano a cair]. Espero que seja.”
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