Para o chileno Roberto Bolaño (1953 — 2003) a literatura era o duro ofício de dar voz aos fantasmas que habitam a noite escura da nossa alma, os lugares onde já mal se ouvem canções e onde cabem a loucura e o horror. A sua escrita é também um caminho de trevas onde se movem, imperceptivelmente, “os vultos escuros do terror latino-americano”.
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Para o chileno Roberto Bolaño (1953 — 2003) a literatura era o duro ofício de dar voz aos fantasmas que habitam a noite escura da nossa alma, os lugares onde já mal se ouvem canções e onde cabem a loucura e o horror. A sua escrita é também um caminho de trevas onde se movem, imperceptivelmente, “os vultos escuros do terror latino-americano”.