É no centro do escuro espaço desactivado de uma estação de comboios, no centro de Berlim, que se destaca, iluminado, o Smart #1 — lê-se “Smart hashtag one”, num piscar de olho ao mundo digital e em rede, em que já vivemos. À primeira vista, não parece um Smart. Não é pequeno, nem tem os tradicionais dois ou quatro lugares, as formas redondas desvaneceram-se e alongaram-se para um cinco lugares, com design germânico, mas totalmente feito na China, revelando assim a parceria entre a alemã Mercedes-Benz e o grupo chinês Geely.
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É no centro do escuro espaço desactivado de uma estação de comboios, no centro de Berlim, que se destaca, iluminado, o Smart #1 — lê-se “Smart hashtag one”, num piscar de olho ao mundo digital e em rede, em que já vivemos. À primeira vista, não parece um Smart. Não é pequeno, nem tem os tradicionais dois ou quatro lugares, as formas redondas desvaneceram-se e alongaram-se para um cinco lugares, com design germânico, mas totalmente feito na China, revelando assim a parceria entre a alemã Mercedes-Benz e o grupo chinês Geely.