De Alberto Manguel a Carlos Moedas, a cada um o seu José Saramago

Na primeira das Conferências do Nobel, não foi apenas o palestrante Alberto Manguel que se mostrou leitor atento do autor de Memorial do Convento. Até ao final do ano, o escritor da Azinhaga do Ribatejo e a sua obra serão celebrados no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Lisboa.

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Diferentes leitores criam diferentes histórias a partir do mesmo livro. Foi isso que Jorge Luis Borges defendeu no seu conto Pierre Menard, autor do Quixote; foi isso que Alberto Manguel explicou na primeira das Conferências do Nobel, incluídas nas comemorações do Centenário de José Saramago. E foi isso que ficou provado no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Lisboa, ao final da tarde de segunda-feira.

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Diferentes leitores criam diferentes histórias a partir do mesmo livro. Foi isso que Jorge Luis Borges defendeu no seu conto Pierre Menard, autor do Quixote; foi isso que Alberto Manguel explicou na primeira das Conferências do Nobel, incluídas nas comemorações do Centenário de José Saramago. E foi isso que ficou provado no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Lisboa, ao final da tarde de segunda-feira.