Prometera aceitar a decisão do Supremo Tribunal, avisando, ao mesmo tempo, que se fosse afastado não reconheceria um governo da oposição. Este sábado, o primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, voltou a fazer de tudo para contornar a votação, na Assembleia Nacional, de uma moção de censura proposta pela oposição contra o seu Governo. Foi preciso uma intervenção do Exército, que tantos governos elegeu e derrubou nesta potência nuclear com 220 milhões de habitantes, para os deputados poderem votar a moção, já passava da meia-noite em Islamabad. Khan caiu assim com uma votação – nunca nenhum primeiro-ministro paquistanês terminou o mandato mas, até agora, também nunca nenhum tinha sido derrubado pelo Parlamento.
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Prometera aceitar a decisão do Supremo Tribunal, avisando, ao mesmo tempo, que se fosse afastado não reconheceria um governo da oposição. Este sábado, o primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, voltou a fazer de tudo para contornar a votação, na Assembleia Nacional, de uma moção de censura proposta pela oposição contra o seu Governo. Foi preciso uma intervenção do Exército, que tantos governos elegeu e derrubou nesta potência nuclear com 220 milhões de habitantes, para os deputados poderem votar a moção, já passava da meia-noite em Islamabad. Khan caiu assim com uma votação – nunca nenhum primeiro-ministro paquistanês terminou o mandato mas, até agora, também nunca nenhum tinha sido derrubado pelo Parlamento.