Muka: queijos veganos com “o mínimo de ingredientes” e inspirados nas técnicas ancestrais

Teresa Ferreira estava a viajar pelo continente americano quando a pandemia a obrigou a regressar a Portugal. Para se entreter, instalou um “pequeno laboratório de fermentação” em casa. Das experiências com “queijo” vegano nasceu a Muka, onde tenta aplicar as técnicas ancestrais a uma base vegetal.

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Uma fila de socas de plástico sobre uma fita no chão separa a área de recepção da zona de produção. Para lá, só com aquele calçado que nunca pisou a rua, bata e touca. Sobre uma das mesas que enchem o espaço, há caixas recheadas de caju, pronto a ser transformado na pasta que serve de base a todos os “queijos” produzidos neste momento pela Muka, a queijaria vegana que Teresa Ferreira fundou durante a pandemia nos arredores de Lisboa.

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Uma fila de socas de plástico sobre uma fita no chão separa a área de recepção da zona de produção. Para lá, só com aquele calçado que nunca pisou a rua, bata e touca. Sobre uma das mesas que enchem o espaço, há caixas recheadas de caju, pronto a ser transformado na pasta que serve de base a todos os “queijos” produzidos neste momento pela Muka, a queijaria vegana que Teresa Ferreira fundou durante a pandemia nos arredores de Lisboa.