Prémios AICA 2021 vão para escultor Rui Chafes e arquitecto Nuno Brandão Costa
Prémio com valor pecuniário de 10 mil euros é atribuído a Rui Chafes, pela exposição individual Nada Existe, na Galeria Filomena Soares, e a Nuno Brandão Costa pela obra do Terminal Intermodal de Campanhã, no Porto.
O escultor Rui Chafes e o arquitecto Nuno Brandão Costa foram distinguidos, por unanimidade, com os prémios da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), para artes visuais e arquitectura, relativos a 2021, anunciou esta sexta-feira a AICA.
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O escultor Rui Chafes e o arquitecto Nuno Brandão Costa foram distinguidos, por unanimidade, com os prémios da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), para artes visuais e arquitectura, relativos a 2021, anunciou esta sexta-feira a AICA.
Atribuídos em parceria com o ministério da Cultura e a Fundação Millennium bcp, o Prémio AICA/MC/Millennium bcp 2021, no valor de 10 mil euros para cada modalidade, foi atribuído na sequência da apreciação de um júri independente, nomeado pela associação.
O Prémio AICA de Artes Visuais foi atribuído a Rui Chafes, pela exposição individual Nada Existe, realizada na Galeria Filomena Soares, em Lisboa, em 2021.
O Prémio AICA de Arquitectura foi atribuído a Nuno Brandão Costa, pela obra do Terminal Intermodal de Campanhã, no Porto, cujos edifícios foram concluídos em 2021.
Composto por Luísa Soares de Oliveira (crítica de artes plásticas no PÚBLICO), Paulo Pires do Vale, Inês Lobo e Rui Mendes, o júri foi presidido por Catarina Rosendo, como indica comunicado da AICA.