Gulli a solo no Espaço com África pelo meio

O Quotidiano do título do disco é o de Moçambique, mas também o do planeta Terra, ponto minúsculo no Espaço. África e o Cosmos pontuam a estreia a solo de Milton Gulli, dos Cacique’97 e ex-Cool Hipnoise.

Foto
Tim McKULKA

Um disco a solo não estava nos seus planos. Mas acabou por acontecer, fruto de uma estadia de quase nove anos em Moçambique, terra dos seus pais. Cantor, compositor, músico, produtor e DJ, Milton Gulli já soma 25 anos de carreira, durante os quais fundou ou esteve associado a projectos como Philharmonic Weed, The Grasspoppers, Cool Hipnoise ou Cacique’97, num “caldeirão” onde foi juntando funk, soul, reggae, rap, hip hop e música africana. Nascido em Lisboa, a 14 de Agosto de 1978, ele só conheceu Moçambique quando ia a caminho dos 30 anos, em 2006. Uma viagem curta, com a família, que lhe serviu de alento a uma outra, cinco anos depois, em 2011.

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Um disco a solo não estava nos seus planos. Mas acabou por acontecer, fruto de uma estadia de quase nove anos em Moçambique, terra dos seus pais. Cantor, compositor, músico, produtor e DJ, Milton Gulli já soma 25 anos de carreira, durante os quais fundou ou esteve associado a projectos como Philharmonic Weed, The Grasspoppers, Cool Hipnoise ou Cacique’97, num “caldeirão” onde foi juntando funk, soul, reggae, rap, hip hop e música africana. Nascido em Lisboa, a 14 de Agosto de 1978, ele só conheceu Moçambique quando ia a caminho dos 30 anos, em 2006. Uma viagem curta, com a família, que lhe serviu de alento a uma outra, cinco anos depois, em 2011.