Funcionária da Universidade do Minho acusada de desviar 3000 euros

Foto
A mulher era assistente técnica nos Serviços Académicos André Rodrigues

O Ministério Público acusou uma funcionária da Universidade do Minho de peculato, por alegadamente ter desviado mais de 3000 euros dos Serviços Académicos, anunciou esta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto. Em nota publicada na sua página, aquela procuradoria acrescenta que a arguida está ainda acusada de falsidade informática.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O Ministério Público acusou uma funcionária da Universidade do Minho de peculato, por alegadamente ter desviado mais de 3000 euros dos Serviços Académicos, anunciou esta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto. Em nota publicada na sua página, aquela procuradoria acrescenta que a arguida está ainda acusada de falsidade informática.

Segundo o Ministério Público, a arguida foi-se “apropriando” de várias quantias em dinheiro que lhe eram entregues por estudantes para pagamento de diversos serviços prestados pela universidade, como certidões, taxas de frequência e taxas de matrícula.

A apropriação atingiu o montante global de 3060 euros, dinheiro a que a arguida “deu o destino que entendeu, em seu próprio proveito”.

A acusação diz ainda que a arguida, para encobrir o seu procedimento e dar a aparência de que os actos não tinham sido pagos, “anulou facturas no sistema informático, assim como associou ao pagamento facturas de requerentes diversos”.

A arguida exerceu as funções de assistente técnica nos Serviços Académicos da Universidade do Minho, em Braga, entre 2015 e 2019.