Recebido com frieza no pavilhão do 29.º Congresso, o líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, enterrou o machado de guerra, mas não deixou de apontar o dedo aos críticos e de falar sobre a herança que recebeu. E apelou à união: “O CDS só tem salvação de estivermos todos no mesmo barco.”
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Recebido com frieza no pavilhão do 29.º Congresso, o líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, enterrou o machado de guerra, mas não deixou de apontar o dedo aos críticos e de falar sobre a herança que recebeu. E apelou à união: “O CDS só tem salvação de estivermos todos no mesmo barco.”