Portugal mais longe da meta que permitirá acabar com as máscaras obrigatórias em espaços fechados

“Se largarmos as máscaras em recintos fechados é previsível que tenhamos uma subida dos casos. Portanto, se quisermos jogar pelo seguro é, para já, de não se mexer”, defende Manuel Carmo Gomes. Mortalidade por covid-19 com “uma tendência estável, a partir da segunda quinzena de Março”, garantem autoridades de saúde.

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Entre as medidas em vigor está a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços interiores públicos, serviços de saúde e transportes Miguel Manso

A meta para o levantamento das restrições de combate à pandemia em Portugal está, actualmente, mais longe do que há uma semana. O aumento da incidência nas pessoas com mais de 80 anos e a subsequente subida da mortalidade por covid-19 faz com que Portugal esteja actualmente com um valor de 31 óbitos por milhão de habitantes numa média a 14 dias, de acordo com os cálculos do matemático Óscar Felgueiras. Para o epidemiologista Manuel Carmo Gomes, ouvido esta sexta-feira pelo PÚBLICO, de forma a ter uma maior certeza de que Portugal não entra numa sexta vaga da pandemia muito acentuada é preciso esperar até que haja sinais de redução na mortalidade.

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A meta para o levantamento das restrições de combate à pandemia em Portugal está, actualmente, mais longe do que há uma semana. O aumento da incidência nas pessoas com mais de 80 anos e a subsequente subida da mortalidade por covid-19 faz com que Portugal esteja actualmente com um valor de 31 óbitos por milhão de habitantes numa média a 14 dias, de acordo com os cálculos do matemático Óscar Felgueiras. Para o epidemiologista Manuel Carmo Gomes, ouvido esta sexta-feira pelo PÚBLICO, de forma a ter uma maior certeza de que Portugal não entra numa sexta vaga da pandemia muito acentuada é preciso esperar até que haja sinais de redução na mortalidade.