MP quer condenar dirigente do Tribunal da Relação: “gajo” e “corno” não são o mesmo

Dois magistrados travam guerra sem quartel há mais de uma década. Desembargador Marcolino de Jesus é acusado de ter difamado juíza Paula Sá. “Não lhe chamei puta”, defende-se.

Foto
A decisão judicial é conhecida nesta sexta-feira Rui Gaudêncio

São as últimas palavras com que se defende o desembargador Marcolino de Jesus, esta quarta-feira sentado no banco dos réus. Impávidos, os juízes conselheiros Supremo Tribunal de Justiça que o hão-de absolver ou condenar dentro de dias escutam-no.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

São as últimas palavras com que se defende o desembargador Marcolino de Jesus, esta quarta-feira sentado no banco dos réus. Impávidos, os juízes conselheiros Supremo Tribunal de Justiça que o hão-de absolver ou condenar dentro de dias escutam-no.