Gouveia e Melo reintegra capelão da Marinha, mas apenas com “funções de padre”
Licínio Luís vai prestar serviço na base do Alfeite e não voltará aos fuzileiros. Além disso, deixará de ser capelão, mas continuará com “funções de padre”, encarregando-se de “gente mais idosa que requer assistência religiosa” e familiares que frequentam a igreja no Alfeite e da celebração de casamentos.
O almirante Henrique Gouveia e Melo decidiu “perdoar” o capelão Licínio Luís e reintegrá-lo noutra função. O anúncio foi feito durante uma missa de sétimo dia pela morte do agente da PSP Fábio Guerra, realizada na manhã desta quinta-feira com almirantes de topo e fuzileiros, da qual o capelão foi excluído, soube o PÚBLICO.
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O almirante Henrique Gouveia e Melo decidiu “perdoar” o capelão Licínio Luís e reintegrá-lo noutra função. O anúncio foi feito durante uma missa de sétimo dia pela morte do agente da PSP Fábio Guerra, realizada na manhã desta quinta-feira com almirantes de topo e fuzileiros, da qual o capelão foi excluído, soube o PÚBLICO.