Ser guarda-redes agora não é a mesma coisa que ser guarda-redes há 30 anos. O objectivo final continua a ser o mesmo, o de impedir que a bola entre na sua baliza, mas um guarda-redes do futebol moderno tem de saber fazer outras coisas. Para além de ser o único da equipa que pode jogar com as mãos, tem de saber jogar com os pés como os outros dez. Será por ter essa competência (para além de todas as outras exigidas a um guarda-redes) que Diogo Costa se está a chegar à frente. Aos 22 anos, já é o titular indiscutível do FC Porto e está a caminho de o ser na selecção nacional.
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Ser guarda-redes agora não é a mesma coisa que ser guarda-redes há 30 anos. O objectivo final continua a ser o mesmo, o de impedir que a bola entre na sua baliza, mas um guarda-redes do futebol moderno tem de saber fazer outras coisas. Para além de ser o único da equipa que pode jogar com as mãos, tem de saber jogar com os pés como os outros dez. Será por ter essa competência (para além de todas as outras exigidas a um guarda-redes) que Diogo Costa se está a chegar à frente. Aos 22 anos, já é o titular indiscutível do FC Porto e está a caminho de o ser na selecção nacional.