A Melhor Realização é a de Jane Campion
O Poder do Cão valeu à neo-zelandesa o segundo Óscar.
A neo-zelandesa Jane Campion já era, à partida, a primeira mulher a ser nomeada duas vezes para Melhor Realização. Agora, graças ao western O Poder do Cão, adaptação do romance homónimo de Thomas Savage, tornou-se a terceira mulher a ganhar nesta categoria, um Óscar que junta ao de Melhor Argumento que venceu em 1994.
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A neo-zelandesa Jane Campion já era, à partida, a primeira mulher a ser nomeada duas vezes para Melhor Realização. Agora, graças ao western O Poder do Cão, adaptação do romance homónimo de Thomas Savage, tornou-se a terceira mulher a ganhar nesta categoria, um Óscar que junta ao de Melhor Argumento que venceu em 1994.
Campion tinha sido nomeada há quase 30 anos, com O Piano, mas nessa altura venceu apenas o Óscar de Melhor Argumento Original. O de Realização foi para Steven Spielberg (e A Lista de Schindler).
A estatueta foi-lhe agora dada por Kevin Costner, que ganhou em 1991 por Danças com Lobos. Foi a primeira estatueta para este filme que estava nomeado para 11 outras categorias, sendo o mais nomeado deste ano.
Nas 94 edições dos Óscares só duas mulheres tinham ganhado nesta categoria: Kathryn Bigelow (The Hurt Locker, 2010) e Chloe Zhao (Nomadland, 2021).