Gripe aviária em Portugal: abate de mais de 200 mil aves pode levar a quebra na produção

Nos 20 focos registados até ao momento, 99,8% das aves afectadas são de produção comercial. Além do prejuízo inerente ao abate, as explorações ficam inactivas durante 30 dias após a desinfecção. Se a tendência se mantiver poderá haver uma quebra na produção nacional.

Foto
A região de Lisboa e Vale do Tejo é onde se regista mais casos devido às rotas migratórias das aves Diogo Ventura

A última vez que Portugal registou casos de gripe aviária de alta patogenicidade (um subtipo que provoca graves manifestações clínicas e/ou forte mortalidade) foi em Janeiro de 2017, numa garça-real. A ave selvagem foi encontrada morta na zona do Ludo, em Loulé, e estava infectada com o vírus do subtipo H5N8. Passados quatro anos, a doença regressou ao país e já marcou presença em sete distritos, mas apenas se registou, até ao momento, o subtipo H5N1.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A última vez que Portugal registou casos de gripe aviária de alta patogenicidade (um subtipo que provoca graves manifestações clínicas e/ou forte mortalidade) foi em Janeiro de 2017, numa garça-real. A ave selvagem foi encontrada morta na zona do Ludo, em Loulé, e estava infectada com o vírus do subtipo H5N8. Passados quatro anos, a doença regressou ao país e já marcou presença em sete distritos, mas apenas se registou, até ao momento, o subtipo H5N1.