Café Kwanza, a sitcom criada por Matamba Joaquim que se estreia este sábado, às 21h, na RTP África, nasce de O Bar do Ti-Chico, um episódio-piloto de 2011 centrado em Ti-Chico, um ex-militar dono de um bar em Luanda. “É um projecto muito querido que ainda não conseguimos concretizar, talvez um dia”, explica ao PÚBLICO o criador, que é mais conhecido como actor de teatro, televisão e filmes como Comboio de Sal e Açúcar, de Licínio Azevedo, Um Animal Amarelo, de Felipe Bragança, ou Stefan Zweig - Adeus, Europa, de Maria Schrader. Agora tornado argumentista, “ainda a aprender”, como descreve, fala a partir de São Tomé e Príncipe, onde está em rodagens. “Recentemente, decidimos criar o Café Kwanza, numa lógica colada a esse projecto, só que desta vez pensámos na cultura urbana portuguesa que não aparece de forma ‘normal’ na televisão.”
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Café Kwanza, a sitcom criada por Matamba Joaquim que se estreia este sábado, às 21h, na RTP África, nasce de O Bar do Ti-Chico, um episódio-piloto de 2011 centrado em Ti-Chico, um ex-militar dono de um bar em Luanda. “É um projecto muito querido que ainda não conseguimos concretizar, talvez um dia”, explica ao PÚBLICO o criador, que é mais conhecido como actor de teatro, televisão e filmes como Comboio de Sal e Açúcar, de Licínio Azevedo, Um Animal Amarelo, de Felipe Bragança, ou Stefan Zweig - Adeus, Europa, de Maria Schrader. Agora tornado argumentista, “ainda a aprender”, como descreve, fala a partir de São Tomé e Príncipe, onde está em rodagens. “Recentemente, decidimos criar o Café Kwanza, numa lógica colada a esse projecto, só que desta vez pensámos na cultura urbana portuguesa que não aparece de forma ‘normal’ na televisão.”