Em 2018, quando veio ao Museu de Serralves apresentar Service No.5: Dare to Keep Kids Off Naturalism, Adam Linder dizia-nos que o principal objectivo do projecto era ensinar as galerias e os museus a “levarem com teatralidade”, ao mesmo tempo que se reflectia sobre o valor comercial, simbólico e hierárquico da dança num circuito de artes visuais cada vez mais interessado em programar artes performativas. E acrescentava, com sarcasmo certeiro mas pincelado de alguma presunção típica de artista: “O cubo branco está doente, teve demasiadas pessoas com roupas da H&M a fazer performance.”
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Em 2018, quando veio ao Museu de Serralves apresentar Service No.5: Dare to Keep Kids Off Naturalism, Adam Linder dizia-nos que o principal objectivo do projecto era ensinar as galerias e os museus a “levarem com teatralidade”, ao mesmo tempo que se reflectia sobre o valor comercial, simbólico e hierárquico da dança num circuito de artes visuais cada vez mais interessado em programar artes performativas. E acrescentava, com sarcasmo certeiro mas pincelado de alguma presunção típica de artista: “O cubo branco está doente, teve demasiadas pessoas com roupas da H&M a fazer performance.”