Quanto menos as pessoas lêem, mais loas cantam aos livros. Se fossem sinceras diriam “pois, eu não leio mas acredito que os livros fazem muito bem”. Depois vêm as razões, que nunca incluem nem a mais óbvia ("não gosto de ler") nem a segunda ("tenho mais que fazer"), mas incluem sempre as razões que culpam outras coisas ("falta-me o tempo") ou pessoas ("são os miúdos que não me deixam").
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quanto menos as pessoas lêem, mais loas cantam aos livros. Se fossem sinceras diriam “pois, eu não leio mas acredito que os livros fazem muito bem”. Depois vêm as razões, que nunca incluem nem a mais óbvia ("não gosto de ler") nem a segunda ("tenho mais que fazer"), mas incluem sempre as razões que culpam outras coisas ("falta-me o tempo") ou pessoas ("são os miúdos que não me deixam").