Cercada, bombardeada, sem acesso a alimentos, a água potável, a medicamentos, a gás, a electricidade, Mariupol tornou-se um símbolo da brutalidade da guerra. Esta é a cidade onde a palavra “crianças” escrita no chão em letras grandes, para ser vista por quem ataca pelo ar, é um alvo a abater — e, neste sábado, ainda havia pessoas presas na cave do teatro arrasado na quarta-feira, apesar daquelas letras grandes que o sinalizavam como um abrigo civil.
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Cercada, bombardeada, sem acesso a alimentos, a água potável, a medicamentos, a gás, a electricidade, Mariupol tornou-se um símbolo da brutalidade da guerra. Esta é a cidade onde a palavra “crianças” escrita no chão em letras grandes, para ser vista por quem ataca pelo ar, é um alvo a abater — e, neste sábado, ainda havia pessoas presas na cave do teatro arrasado na quarta-feira, apesar daquelas letras grandes que o sinalizavam como um abrigo civil.