“Não há nenhuma medida mágica que vá reduzir os preços da electricidade”

“Em alturas extraordinárias precisamos de medidas extraordinárias. Este nível de preços não é sustentável nem para a economia nem para as pessoas”, defende Ricardo Nunes, o presidente da associação que representa as comercializadoras de energia independentes.

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"Está na altura de criarmos um Ministério da Energia", defende Ricardo Nunes MATILDE FIESCHI

O presidente da Associação de Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado (Acemel), Ricardo Nunes, diz que um “dos grandes problemas” das suas associadas são os clientes que deixaram de pagar porque não conseguem “fazer face aos custos energéticos” e as empresas públicas que ainda pagam os preços de há três anos. Pede à ERSE que seja “mais rápida, mais flexível e mais ambiciosa” nas medidas para apoiar o mercado liberalizado e insiste que o Governo deve baixar o IVA na energia para 6% e criar um “cheque energia” para ajudar as famílias. Dá nota positiva ao secretário de Estado João Galamba e pede ao primeiro-ministro que crie um Ministério da Energia.

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O presidente da Associação de Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado (Acemel), Ricardo Nunes, diz que um “dos grandes problemas” das suas associadas são os clientes que deixaram de pagar porque não conseguem “fazer face aos custos energéticos” e as empresas públicas que ainda pagam os preços de há três anos. Pede à ERSE que seja “mais rápida, mais flexível e mais ambiciosa” nas medidas para apoiar o mercado liberalizado e insiste que o Governo deve baixar o IVA na energia para 6% e criar um “cheque energia” para ajudar as famílias. Dá nota positiva ao secretário de Estado João Galamba e pede ao primeiro-ministro que crie um Ministério da Energia.