A segunda cidade da Ucrânia paga o preço de viver sob uma chuva furiosa de bombas: “Já não há caixões”

“Precisamos de sacos de cadáveres”, explica o director da morgue de Kharkiv, Iurii Nikolaevich. Ou, pelo menos, de plástico, diz. Não há mais nada para usar para entregar os mortos às suas famílias: “Já não há caixões na cidade.”

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Corpos de civis mortos no chão em frente da morgue em Kharkiv, Ucrânia Wojciech Grzedzinski/The Washington Post

A morgue de Kharkiv (Carcóvia) está mais do que cheia. No pátio exterior, dezenas de sacos de cadáveres pretos e verdes foram empilhados ao longo de duas das suas paredes. Do outro lado, no chão, dezenas de vítimas da agressão russa a esta cidade oriental, expostas aos elementos.

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A morgue de Kharkiv (Carcóvia) está mais do que cheia. No pátio exterior, dezenas de sacos de cadáveres pretos e verdes foram empilhados ao longo de duas das suas paredes. Do outro lado, no chão, dezenas de vítimas da agressão russa a esta cidade oriental, expostas aos elementos.