OMD, dEUS e Human League no Maia Compact Records Fest, que decorre este fim-de-semana
Edição inaugural do festival decorrerá até domingo. Editors, Mão Morta ou The Gift também constam do alinhamento.
O Complexo de Ténis da Maia vai receber, até domingo, o Maia Compact Records Fest, assinalando os 25 anos da empresa que dá nome ao evento, com concertos dos OMD (Orchestral Manoeuvres in the Dark), dEUS e Human League, entre outros.
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O Complexo de Ténis da Maia vai receber, até domingo, o Maia Compact Records Fest, assinalando os 25 anos da empresa que dá nome ao evento, com concertos dos OMD (Orchestral Manoeuvres in the Dark), dEUS e Human League, entre outros.
Esta sexta-feira, entram já em acção os ingleses Human League, para além dos The Gift, ou de Herman José, para um momento especial. No sábado, actuam OMD, UHF, Táxi e The Last Internationale. E, no último dia, actuam Editors, dEUS, Mão Morta e The Legendary Tigerman.
O passe de três dias custa 90 euros, enquanto os bilhetes diários valem 35 euros para cada um dos primeiros dois dias e 40 euros para domingo. Esta semana, a organização indicou que iria ceder “a receita total da venda dos últimos mil passes de três dias a instituições e IPSS que estão a prestar apoio aos refugiados da guerra na Ucrânia”.
O evento é uma iniciativa da Compact Records que, ao longo dos anos, veio a transformar-se numa das principais empresas de distribuição de música em Portugal e, 25 anos depois, quer continuar a “levar o nome da Maia ao mundo”.
O cartaz do festival acaba por estar marcado pelas sonoridades pop electrónicas dos anos 80, através dos Human League e dos OMD, ou de grupos portugueses que também irromperam nesse período, como os Táxi e os UHF. Herdeiros dessa geração acabam por ser grupos como os Editors, que também actuarão no festival.
Esta sexta-feira, o destaque vai para os Human League que têm tido uma formação variável, mantendo-se o vocalista e compositor Philip Oakey ao leme do grupo. Os seus álbuns iniciais, como Reproduction, de 1979, Travelogue, de 1980, e principalmente, Dare!, de 1981, continuam a ser os seus registos mais reconhecidos.