Ildikó Enyedi não é uma Marta Meszáros, mas habitualmente não desmerece o estatuto de figura cimeira da actual cinematografia húngara que a sua obra lhe foi grangeando – e o título da sua revelação internacional, O Meu Século XX, no final dos anos 80, era, e continuará por certo a ser, um daqueles belos filmes vindos do leste europeu que, na altura do estertor dos regimes comunistas, faziam um balanço histórico e pessoal da situação.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Ildikó Enyedi não é uma Marta Meszáros, mas habitualmente não desmerece o estatuto de figura cimeira da actual cinematografia húngara que a sua obra lhe foi grangeando – e o título da sua revelação internacional, O Meu Século XX, no final dos anos 80, era, e continuará por certo a ser, um daqueles belos filmes vindos do leste europeu que, na altura do estertor dos regimes comunistas, faziam um balanço histórico e pessoal da situação.